segunda-feira, 7 de abril de 2008

ob (stante) - sessão

tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum

é o dia inteiro e não para compulsão que vem debaixo vem de lá de baixo vem de dentro e daqui debaixo ai dos pobres mortais falando em morte por onde andaria maria? está faltando alguma coisa nos meus rabiscos e não as consigo captar e nem pescar e o dia todo é

tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum

agora é lá em cima me persegue como será que se procede? diante da dolorida situação acondicional que condiciona o ser humano falando em ser humano por onde andaria maria? está sobrando alguma coisa nos meus grifos não as consigo desmanchar ou apagar e enquanto isso vem

tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum

agora é aqui atrás como é que faz? como que faz para fazer o que já foi feito e refeito? não consigo é em demaseio estreita a esteira nela sobra estética e falta estática

sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim

mas sem veracidade em inércia a propósito a entropia e a entalpia entraram em colapso e fuderam o que se chamava de homeostase interna não dá não dá não dá lá no portão está me esperando um tal de sadismo como como como como como eu queria que ele viesse em forma de masoquismo [porque sabe-se agora que ambos são duas faces da mesma moeda] desejo os masoquistas franceses para tomarmos chá com tâmaras de padecente em padecente mas tudo tudo tudo tudo que nada tenho por agora é um chá das cinco {em ponto} assim como fazem os sádicos ingleses e claro sem cessar o

tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum

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