domingo, 30 de março de 2008
Nico and her missed Velvet Underground said:
Here she comes,
you better watch your step
She's going to break your heart in 2,
it's true
Its not hard to realize
Just look into her false colored eyes
She builds you up to just put you down,
what a clown
cause everybody knows
(she's a femme fatale)
The things she does to please
(she's a femme fatale)
She's just a little tease
(shes a femme fatale)
See the way she walks
Hear the way she talks
You're written in her book
You're number 37,
have a look
She's going to smile to make you frown,
what a clown
Little boy, she's from the street
Before you start, you're already beat
She's gonna play you for a fool, yes it's true
cause everybody knows
(she's a femme fatale)
The things she does to please
(she's a femme fatale)
She's just a little tease
(she's a femme fatale)
See the way she walks
Hear the way she talks...
sexta-feira, 28 de março de 2008
sexta-feira, 21 de março de 2008
babe, when you are here
I fell home sweet home again
doesn't matter when
doesn't matter where
you live inside me
you are one of the best parts oh my hole life
and when I hear you talkin'
and when I watch you smilin'
and when I listen you speechin'
and when I fell you holdin' me tight
my life returns to be a kindergarten...
quinta-feira, 20 de março de 2008
quarta-feira, 19 de março de 2008
co(m)clusão
concluo que todas as conclusões sobre o ser humano são idênticas dicotômicas ambíguas rasgadas dizem tudo que dizem sendo que sempre é a mesma coisa num borrão de tinta numa pena de escrever sem consentimento ou melhor comsentimento porque no final é mesma coisa.
a mentira.
projeto que não sai do papel que não sai da ilusão não sabe-se o que queres projetar nem plantar ora vem a literatura que tende a dor e a morte ora vem a inspiração estruturalista positivista quando se precisa de uma vem a outra portanto não sabe-se o que se falar se no final a essecência por excelência é a mesma.
o silêncio.
a mentira.
projeto que não sai do papel que não sai da ilusão não sabe-se o que queres projetar nem plantar ora vem a literatura que tende a dor e a morte ora vem a inspiração estruturalista positivista quando se precisa de uma vem a outra portanto não sabe-se o que se falar se no final a essecência por excelência é a mesma.
o silêncio.
terça-feira, 18 de março de 2008
não te sustenta!
quero chorar sobre a minha cova rasa
quero rezar sobre a minha cova funda
a-funda.
naufraguei onde, quando repousei naquele banco?
mas para quê?
um monte de círculos girando...
palavra.
pa-la-vra.
não me livra mais.
não como antes.
(me entrelaça e me acorrenta numa jaula)
mas... afinal,
onde é que você mora?
quero te levar para casa.
quero conhecer seus entes e sonhos
para roubar todos, antes de te abandonar.
não vejo mais métrica neste vômito.
logo você que costumava ser tão simétrica.
via em cada reflexo d'água seu rosto
seus olhos amarelados e se sentia tão segura
de tudo que você não fazia e não queria.
preferia contestar,
subir e descer a ladeira todos os dias.
gastar o dinheiro do leite dos seus filhos
em água ardente.
mas agora a festa acabou,
virou etanal
e NÃO há mais metáforas e metonímias que te sustentem.
krak!
segunda-feira, 17 de março de 2008
play what (???????????????????????????)
foreign coin on a telephone box
a question mark on the calendar
(???????????????????????????)
an empty seat on the alpha line
a sorting code, an account number...
a question mark on the calendar
(???????????????????????????)
an empty seat on the alpha line
a sorting code, an account number...
sexta-feira, 14 de março de 2008
o objeto perdido
não entendi muito bem como aconteceu.
vou contar do começo.
1-2-3-4-5-6-7-9 (...)
acho que foi na sexta casa decimal de baixo pra cima.
veio e veio.
e fizemos uma única conversa.
em círculos.
assim, como crianças brincam de ciranda...
cantamos:
"ciranda cirandinha vamos todos nos matar
vamos nos cortar ao meio
em pedaços vamos ficar"
era mais ou menos assim,
não era?
e alguns pedaços do objeto que dissecamos ficaram nos meu bolsos
(claro que não deixei os outros jogadores/dançarinos verem)
sempre trapassei com meus coleguinhas.
só que dessa vez eu cheguei em casa e estava sangrando.
não sei o que ocorreu no lugar da brincadeira.
mas agora falta algo em mim.
mais, ainda.
vou contar do começo.
1-2-3-4-5-6-7-9 (...)
acho que foi na sexta casa decimal de baixo pra cima.
veio e veio.
e fizemos uma única conversa.
em círculos.
assim, como crianças brincam de ciranda...
cantamos:
"ciranda cirandinha vamos todos nos matar
vamos nos cortar ao meio
em pedaços vamos ficar"
era mais ou menos assim,
não era?
e alguns pedaços do objeto que dissecamos ficaram nos meu bolsos
(claro que não deixei os outros jogadores/dançarinos verem)
sempre trapassei com meus coleguinhas.
só que dessa vez eu cheguei em casa e estava sangrando.
não sei o que ocorreu no lugar da brincadeira.
mas agora falta algo em mim.
mais, ainda.
terça-feira, 11 de março de 2008
nunca nunca nunca nunca nunca.
a pulsão não é finda. num ser vivente. não acaba. só com a morte.
morte?que morte?
morte é aqui e agora.
e nunca nunca nunca nunca nunca.
me dê o que eu quero. porque o que eu quero não é Isso.
é aquilo.
a- qui - lo
que está perdido desde o meu desmame prematuro.
então agora. nessa noite disforme. estou eu de pernas abertas.
pode espancar. penetrar. não se esqueça de estrangular.
pois aqui há sim. um buraco sem fundo.
Assinar:
Postagens (Atom)